Protocolo do documento - foto: Sindicato

O Sindserv Santo André protocolou na quarta-feira, 1º de abril, documento ao Prefeito Paulo Serra (PSDB) e ao Secretário de Saúde, Marcio Chaves, cobrando medidas emergenciais para proteger a vida e a segurança dos servidores da saúde que estão atuando na linha de frente no combate ao novo Coronavírus (COVID-19) nas unidades médicas/hospitalares da cidade.

O Sindicato tomou conhecimento que está está ocorrendo racionamento de itens de EPIs em algumas unidades, de acordo com as quantidades recomendadas pela OMS, o que dificulta a proteção aos profissionais da saúde e demais servidores empenhados em atender a população andreense.

Providências urgentes

No documento protocolada à Prefeitura, o Sindicato exige que sejam afastados das unidades médicas/hospitalares todos os servidores acima de 60 anos – que estão no grupo de risco e são  vulneráveis às doenças e contaminação -- que estão sendo obrigados a trabalharem diante dessa pandemia, de acordo com o  Decreto 17.317/2020-Covid-19 sancionado por Paulo Serra.

Outra reivindicação é que a Secretaria de Saúde faça a contratação emergencial de mais profissionais  para ajudar neste momento de pandemia.

A entidade sindical também exige que seja pago aos servidores do CHM -- setor administrativo – o adicional de  insalubridade que foi cortado, desde o mês de janeiro de 2020.

“É  emergencial que a Prefeitura e a Secretaria de Saúde adotem as nossas providências para que possamos preservar a vida dos profissionais que estarão cumprindo com suas funções para conter a epidemia nas unidades de saúde e centros hospitalares da cidade. Também é fundamental a valorização e a destinação de mais recursos para o Sistema Único de Saúde”, reforça a Direção do Sindserv Santo André.

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